segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Como uma criança

Saudações, queridos Leitores...
Amigos do conhecimento...

Primeiro dia da semana e, em gesto de recordação voltaremos a abordar sobre algumas questões que de certa forma fazem da infância uma época de ouro. O Meu amigo Delson Cortez mais uma vez irá expor algumas linhas do seu pensamento para a vossa apreciação e reflexão..

Como uma Criança



Lançar-se a vida e lambuzar-se como uma criança num prato de papa, sem preocupar-me se vão olhar mau ou interpretar mau, é o que precisamos?

Porque quando crianças vivemos livremente? 

Sem nos preocuparmos se os outros reparam se estamos sujos ou limpos, só queremos viver e ser nós mesmos!


Daí crescemos, e nos preocupamos mas com o que os outros vão pensar a nosso respeito, em vez de pensar se isto me fará ou não bem, tanta aparência, fazer pelos outros e viver pelos outros, sem ser e sem querer.

E tu aonde é que ficas, quando é que vais ter vontade de comer o teu prato favorito sem complexos, andar descalço e sentir a terra, brincar como uma criança e seres tu mesmo??

Chegar pra aquela pessoa que amas, e abrir o coração e dizer o que sentes, sem te preocupares com o que os outros vão pensar, parece muito egoísmo tudo isto neh?

É por isso que eu acho que as crianças são incríveis e mais corajosas. Pelo simples facto de agirem de forma ousada aspirando apenas a realização e sem pensar em eventuais constrangimentos, pois para si, tudo dará sempre certo e depende mais deles do que dos outros.


Não têm medo de dar os primeiros passos, independentemente do tamanho da queda e melhor são mais alegres, porque não vivem num futuro onde não estão.

E nem vivem num passado onde estiveram.
Limitam-se a ser elas, não precisam viver de aparências não deixam de fazer o que lhes dá prazer com receio de que não vai agradar alguém.

Apenas vivem com uma alegria contagiante, independentemente das condições financeiras dos pais da cor e por vezes da codificação física. No seu mundo não há economia, finanças nem problemas sociais. as suas emoções dependem de outros factores e raramente materiais pois as mesmas são criativas o suficiente para se virarem com o que estiver disponível.



Precisamos ser um pouco crianças para compreendermos melhor a vida e o mundo.



Por: 👑dc 27 - a.k.a special one
Adaptação: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Tempo para o arrependimento

Olá Pessoal, 

Viva a sexta feira para quem estuda ou trabalha e tem este dia como o último útil da semana. 

Em retrospectiva, trago mais um dos textos que veio para o segundo diário feminino e reflecte sobre o arrependimento em termos bíblicos. vou deixar-vos com a Joice, pois foi ela a emissora desta mensagem.

"Acorde hoje porque amanhã poderá ser tarde"

 

Numa passagem das escrituras sagradas (Gálatas 5:16,17,18,19,20,21,22,23,24,24) diz: O Espírito de Deus e a natureza humana. "Quero dizer a vocês o seguinte: deixem que o Espírito de Deus dirija a vida de vocês e não obedecem aos desejos da natureza humana. Porque o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos, e por isso vocês não podem fazer o que vocês querem. Porém, se é o Espírito de Deus que guia vocês, então vocês não estão debaixo da lei. As coisas que a natureza produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as acções indecentes, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas.

Repito o que já disse: os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus. Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe leis. As pessoas que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a natureza humana delas, junto com todas as paixões e desejos dessa natureza.

Que o Espírito de Deus, que nos deu a vida, controle também a nossa vida! Nós não devemos ser orgulhosos, nem provocar ninguém, nem ter inveja uns dos outros."

Amigo, isto está escrito na bíblia. É um ensinamento da lei de Deus.
O mundo nos oculta o Espírito Santo. Se não tivermos fé nem Espírito Santo não vamos conseguir enxergar a realidade. Estaremos sempre cegos e cairemos na desgraça.
Estaremos com o pecado no coração. Ainda está a tempo de se arrepender e viver com Jesus.

AMEM

Bom final de semana


Por: Joice Neide Esteves

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Consciência (A orientação Pessoal)

Saudações, queridos Leitores...
Amigos do conhecimento...

Ainda na senda das reflexões, iremos relatar de forma breve sobre um argumento que é na verdade de dimensão inestimável. Iremos dar o nosso contributo relativo ao assunto sobre a consciência de um ser humano e espero que seja da percepção  de todos..

Aqui vamos...

Consciência

 

Tenho um grande compromisso com a vida, que de certa forma me mantém com os olhos bem abertos, no meio de tanta oferta e onde a procura tornou-se menor.

O que pensar? Como agir? Mas a verdade sempre sobre põe até a mentira mais perfeita, porque todo mundo merece uma oportunidade até que se prove o contrário. 

Por mais desprezível que alguém aparentar ser, haverá em si alguma qualidade que seja utilidade em benefício de outras pessoas, deste facto depende o equilíbrio existencial, pois o que não existe em uns encontra-se nos outros.. 


A questão que se coloca é “como despertar tal qualidade?”.

O maior problema não está nos olhos de quem vê, está na mente de quem constrói ideias sem conhecer, porque os olhos vêm e esquecem e a mente não vê mas guarda.

A consciência pesada é opcional, porque o que é bom para alguns não é para outros, mas de algo eu tenho a certeza, o que uma mãe diz raramente é para o nosso mal.

A consciência é algo que todos têm, independentemente no nível académico, condição financeira, religiosidade ou até mesmo raça ou opção sexual.

 

Podendo ser limpa, fenomenal, de acesso, selectiva, suja ou imunda, pesada, variando de acordo com o contexto em que cada um cresce e adapta-se para a criação das suas ideias e reflexão relativa aos factos inerentes a sua atitude ou a atitude de terceiros. 

É o atributo da psique que nos traz o reconhecimento e a percepção sobre as consequências que podem suceder daquilo que fizemos. Em um sentido literal, a consciência para pelo aconselhamento que recebemos de nós mesmos, antes ou depois de tomar uma dada atitude. são os nossos anjos e demónios a falar connosco.


Logo, é de crucial importância, cultivar e tentar ao máximo percebe-la para saber coordenar os pensamentos e atitudes de maneira séria, selectiva e mais justa possível.

Sem consciência não há direcção nem objectivo, e sem direcção e objectivo a vida é incerta e qualquer um será teu mentor.
Consciência limpa não é o caminho certo mas sim o justo.



By: Dc 27 - a.k.a Special one & Emerson JC Lourenço AKA Daltton

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A Urbanidade como um Comportamento

Olá Pessoal, amados amigos e prezados leitores,

Hoje darei sequência ao livro de reflexão comportamental e irei partilhar com vocês aquilo que eu chamo de urbanidade como um comportamento cívico dentro de uma sociedade. sem mais delongas, acompanhem trecho a trecho e façam a vossa devida análise..

Eis a Viagem!!!

A Urbanidade


O termo urbanidade em uma visão básica leva-nos logo a pensar em questões citadinas ou urbanísticas propriamente dizendo relativas apenas a infra-estruturas. Mas neste post eu não falo de urbanidade como um princípio técnico de engenharia e nem tão pouco como um termo arquitectónico urbanista.

Venho falar de urbanidade como a posição que cada um toma em adaptação ao meio em que esteja inserido, relativo a convivência com aqueles que partilham do mesmo contexto social.


Trato a urbanidade como um comportamento, um princípio de ética, civilização, gestão de espaço e de uma forma geral a socialização em si.

Olhando para a civilização, é aquela qualidade autónoma que todo povo possui, que engloba aspectos como a sua cultura, o seu contexto socioeconómico, a tradição em particular e todos aqueles hábitos e costumes que vão de encontro ao desenvolvimento de tal não povo. Ser civilizado, passa por estar dentro dos parâmetros que definem um povo como civilização.

Extraindo daí a socialização, que pode ser definida como o enquadramento por meio de imitação e adaptação de um indivíduo, dentro da sociedade que o alberga. 

Partindo destes dois pressupostos, posso combinar a relação inter pessoal e a gestão que as mesmas juntas fazem do espaço (urbano), é  que define se são dotadas ou não do princípio de urbanidade.



Que formas de mobilidade rodoviária, ferroviária ou marítimas temos a disposição e como usamos as mesmas?
  

Qual é a afluência dos cidadãos a estes espaços e qual é o método usado para a atracão dos mesmos a aderirem a isto?


Qual é a integração entre os populares fora das suas casas?

Existe a solidariedade e o patriotismo voluntário se motivação política ou governamental?

Estas são as minhas questões, e sou de opinião que nós como populares devemos cultivar a urbanidade como uma civilização e não um estado político governamental.

A utilização dos espaços públicos deve reflectir o lazer, o patriotismo, a organização comunitária e deve estimular quem legisla ou dirige a promover melhorias a tais locais pela quantidade de pessoas que utilizam e a frequência com que utilizam.


A integração entre os vizinhos do mesmo bairro, deve ser regular e sempre que possível deve promover a harmonia dentro do seu meio e estimular o bom crescimento e estabilidade das suas famílias.


Não devemos deixar que a tecnologia tome de assalto os nossos costumes e hábitos que caracterizam a civilização Angolana em particular e de uma forma geral a civilização Bantu. O equilíbrio e a adaptação do velho ao novo é a chave para a continuidade de uma geração que almeje um futuro próspero, respeitando ao mesmo tempo o passado triunfante e as origens culturais.


O Desenvolvimento não deve se limitar em ideias singulares. A melhor forma de progredir é saber o que todos pensam (ou pelo nosso menos a maioria) e com base nisto visar actividades ou soluções que vão ao encontro do pensamento de tal maioria.


Lance a primeira semente e do outro virá a rega que irá garantir a vida a aquilo que todos almejamos.


Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: Reflexão comportamental (Brevemnte)


terça-feira, 13 de outubro de 2015

O morto fora do cemitério - EP 1

Olá pessoal,

Hoje quero introduzir-vos um novo projecto da minha autoria e que conto com a participação de todos aqueles que se sentirem a altura do desafio. Falarei em forma de metáfora sobre aquelas pessoas que levam a vida distante da realidade e sem uma rotina de peso dentro do meio em que estiver inserido.

Uma viagem longa...

O morto fora do cemitério - EP 1


Em um sentido literal, Fora do cemitério, o morto é alguém cuja a existência não se faz sentir pela insignificância dos seus comportamentos... Ainda em vida, em carne e osso mas morto de mente e um coração doente.

Pessoas que vivem no alheio da realidade e na ilusão causada pelo obscurantismo intelectual.

Morreram quando desistiram dos sonhos e se conformaram com o suposto muito do presente que é muito pouco na verdade e traduz-se em nada no futuro.

A todos aqueles que não acreditam num futuro melhor, nem mesmo quando cá já não estiverem, todos que vivem só para hoje na ironia de que o amanhã não existe, aqueles que caminham sem norte nem este e nem sequer o vento ou a onda os dirigem, sem esperança, sem fé e sem objectivos a realizar.

Perdidos no tempo mas localizados em um espaço restrito, limitado pelo medo e a e a falta de vontade e em um extremo mais distante pela falta de conhecimento e não procura pelos factos.


Atirados a sorte, sem direcção e sem sentido, levando uma vida sem memórias e sem expectativas. Sem ciência e sem crença, sem virtudes e nem princípios.

Moedas de troca... Desprezíveis por mais amigos que façam...

Miseráveis por mais dinheiro que tenham....
Isentos de criatividade...

Sem participação na sociedade...

Aquele que estuda sem sequer saber para quê...
Pessoas seguidistas...

Pessoas sem identidade ou propriedade intelectual autónoma.

Há muito morto fora do cemitério.

Mas esta morte, diferente da morte real tem ressurreição desde que nós estejamos dispostos a regressar.

E a chave consiste em encontrar-se no tempo, no espaço e aceitar a realidade em que cada um está inserido. Abdicar da insignificância e admitir a necessidade de um novo começo.


Da mesma forma, literalmente digo que existem pessoas vivas dentro do cemitério que mesmo não estando entre nós,  deixam legados e as suas obras têm continuidade por parte de outras pessoas...

Seja vivo e viva com sentido... se morres de mente  ainda no mundo, quando morreres de corpo não será relevante pois mesmo cá, de nada serviste para o mundo que te acolheu.

Por agora, termino com uma frase de um escritor que muito aprecio: 





Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: O Morto fora do Cemitério (Brevemente)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Saudades da minha Infância

Olá pessoal,




Espero que tenham passado bem o final de semana. Hoje quero partilhar com vocês um dos textos mais profundos que pude escrever, identificando a minha realidade que acredito ser também a realidade de muitos outros.

Tema: Saudades da minha infância

Saudades...

Saudades sinto daquele tempo..

O tempo em que valia a pena ser criança...

Valia a pena, pois na infância tínhamos o real significado de esperança...

Não tínhamos muito mas o pouco que havia chegava para todos...

Havia brinquedos sofisticados. Mas os bonecos de fios, de lodo e carros de lata eram os mais procurados...

A bola de trapos e sacos servia de Jabulani na altura. E em longas partidas já representávamos Akwá, Maradona, Rivaldos e companhia...

Não tínhamos Facebook, Whatsapp nem Unitel

Mas eramos sempre mais próximos e sempre uns com os outros, muito antes da Movicel...

Não tínhamos Zap mas a TPA já era a nossa televisão.

Saudades...

Saudades dos tempos de dirigentes...

Orientando equipas de jogadores feitos em pedra ou rolhas.

E juntos alinhavamos em campeonatos de Boquiqui que englobava várias batalhas.

Ninguém ligava para ninguém mas ninguém esquecia da hora exacta para o salva ovas ou bica bidom...

Aquele tempo era tão bom. Tão bom que sabia doce que nem bom bom...

Saudades...

Sinto saudades do ficou... E daquele que o cocó do meio tirou...

Diante do bumbo ou do Rambo ou tempo não passava. Mas ao ritmo da Clélia Sambo algo como dança já se esquematizava...

O cambuá não estava. O pengua nem sequer existia como palavra.

Mas a cassumuna era a dança que nos alegrava do mosaico até a areia da lavra...

Dançávamos de alegria.. Rasgávamos e roçávamos os calções... Dançávamos para nos darem gasosa...

Mas no meio do papá mamã ninguém queria ser filho e todos queriam ser o esposo e a esposa...

Saudades...

Das lendárias caças aos gafanhotos catululos nos domingos após a igreja...

Já éramos pescadores nas lagoas e praias da samba onde apanhávamos peixinhos bagudas e espadas, rabos de fogo e até cacussos..

Tomávamos banho de água salgada.. E a superstição dizia para não mencionar o último pino ou o pino de despedida...

Com água doce safávamos os corpos na chegada a casa... com o intuito de não apanhar porrada..

E ainda trepávamos grandes árvores em busca de figos, azedinhas, mangas ou gajaja..

Os nossos grupos de luta... Forrados ao tronco, travávamos batalhas longas com bastões em papelão enrolado.

Todos cansados... Mas ao mesmo tempo satisfeitos...

Os filmes eram antiquados e repetitivos... Mas sabiam sempre como novo

Pois para as crianças vale sempre a pena ver de novo...

Saudades...

Ai que saudades...

Fugíamos a raposa e espalhávamo-nos no meio da floresta...

As mesmas coisas de segunda a sexta...

Sem telefones que tocam, sem tarraxinha ou quadradinho

Mas em rodas organizadas, os tongas e massembas alegravam o nosso cantinho.

A fininha passava e chamávamos belezura.. quem não dançasse a mãe era mbica...

Ao ritmo do ouvi dizer revelávamos as paixonetas..

Era tão bom... Mas tão bom

Que se pudesse vivia novamente... Quiçá para sempre...

A tabuada era um assunto sério. E na hora da saída todos queriam estar no lugar do primeiro.

A palmatória se fazia sentir... e para o que não fizesse a tarefa tinha de se preparar pois a palmatória iria sentir.

Oh Palmatória...

O natal era mítico... Único e entusiasmante... Estreávamos as roupas novas que guardamos na mala feito diamante.

Tenho esperança de um dia reencontrar estes tempos mesmo que não sejam vividos novamente por mim...


Acredito que muitos irão se identificar com este texto pela realidade que acarreta.

Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Princípio de Perseverança

Olá pessoal,

O meu caríssimo amigo José tem algo para vos dizer e acredito que será útil como guia para muitos que perseguem algo no futuro. fala sobre a perseverança e não serei eu a prolongar isto.

Leiam...



Quando nada mais parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha. Talvez martelou por cem vezes sem que apareça uma só rachadura. No entanto na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas. Contudo sabe-se que não foi aquela última que produziu o resultado, mas todas as outras que vieram antes... Desistir é uma solução permanente para o problema temporário.



Um dos maiores problemas do ser humano está na continuidade, em dar sequência aos seus projectos, diante de uma situação adversa, jogam seus sonhos na sucata, engavetam seus projectos e desistem.

Crescer

É tempo de crescer, de avançar, de mudar. Vivemos em um mundo cuja exigência é que saiamos das zonas de conforto e corremos riscos. A maior parte de nossos fracassos ocorrem porque não somos suficientemente audaciosos.

Há pessoas que não gostam de correr riscos, não fazem nada, consequentemente não tem nada, não são nada... Hora de avançar. Se nós prendermos ao passado, presente e o futuro serão consumidos.
Nunca permites que você se torne o que nasceu para ser, até que esteja cansado de ser o que eras.


Sejam perseguidores de sonhos, projectos e objectivos. e por mais que uma jornada se pareça ou esteja difícil, adoptem sempre modos ou métodos de contornar isto, com força, fé, determinação, coragem e amor ao que se faz.


Por: José Scócia

Adaptação: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

O AMIGO VERDADEIRO

Olá pessoal, 

Em forma de curta, hoje trago para vocês mas uma reflexão do Sr. Flávio relativa a amizade verdadeira em jeito de preparação para o seu primeiro lançamento  que está previsto para o final deste mês. 


Então vamos a isso!!
Essa nota  dedico a todos  meus amigos. ..

A amizade  é  uma relação  afectiva, a princípio  sem características  ROMÂNTICO-SEXUAIS, entre duas pessoas. Essa relação humana, envolve  o conhecimento  mútuo e a afeição,  além da lealdade  ao ponto do altruísmo.

No fundo  no fundo, a amizade resume - se  em lealdade  confiança  e amor.

A amizade quase sempre acontece espontaneamente com excepção de alguns casos  em que  pode ter como  origem, o instinto  de sobrevivência  da espécie e a  necessidade de proteger  e ser protegido  por outros seres.
Na verdade  muitos  de nós, até  agora não  entendemos  o verdadeiro  significado  do que é  SER ou Ter  UM AMIGO  VERDADEIRO. 


 O NOSSO SENHOR JESUS CRISTO  nos  dá  a definição  de AMIGO  VERDADEIRO  em JOÃO  (15:13-15).

"NENHUM  AMOR PODE SER MAIOR  QUE ESSE,  O DE SACRIFICAR A SUA VIDA PELOS SEUS  AMIGOS.
VÓS SOIS  MEUS AMIGOS, SE FAZEIS  O QUE EU MANDO. JÁ  NÃO  VOS  CHAMO SERVOS, PORQUE  O SERVO NÃO  SABE O QUE  FAZ O SEU SENHOR; MAS TENHO-VOS CHAMADO   AMIGOS, PORQUE TUDO  QUANTO OUVI  DE MEU PAI TENHO VOS DADO  A CONHECER." 

CRISTO  sim foi e sempre será  um verdadeiro  amigo. O único  em quem  podemos confiar  a  nossa vida e alma. E nos momentos mais difíceis  da nossa  vida está  sempre connosco,  O único que não  escolhe amigos  pelo  seu status social, cor, religião ou pelos  seus números de erros ou pecados.  Basta  acreditarmos  nele e termos  ele como  nosso   SALVADOR  PESSOAL. Nascendo de novo e aceitando  a vida que ele nos proporcionar.

Resumindo  se és  um pessoa  Altruísta, e és  capaz  de se sacrificar pelo bem dos seus Amigos  então  também  podes te considerar  um AMIGO  VERDADEIRO. 


Por: Flávio Nereu de Menezes...


Brevemente o livro " A chamada a Razão"

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