sexta-feira, 31 de julho de 2015

O Protocolo da Maioria - Download Gratuito do Segundo livro



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quarta-feira, 29 de julho de 2015

A Lei e o Acesso a Justiça pelos Cidadãos

Olá.. Os meus Calorosos Cumprimentos..

Estou de Volta a estrada pessoal.

Dando segmento á nossa viagem, e já em recta final para a publicação do livro, irei virar novamente o meu senso para o lado jurídico, onde irei colocar algumas questões, cuja as respostas, acredito serem desconhecidas pelo protocolo da maioria, e por outro lado irei apoiar-me na nossa Lei Magna (Constituição da república de Angola) e algumas leis de base para de forma resumida, mas muito explicita, dar a conhecer aos jovens e adolescentes e todos aqueles que de certa forma entrem em contacto com este artigo, sobre a importância no conhecimento dos seus direitos, garantias e limites estipulados na lei bem como a importância da própria lei e os principais elementos responsáveis pela sua execução, fiscalização e aprovação para o ordenamento jurídico e a manutenção da paz e harmonia dentro ou fora do território nacional




Começo por definir de forma simples a lei e a sua actividade dentro de um estado:

"A lei é um conjunto de normas e regulamentos, sejam eles orais ou escritos, judiciais ou tradicionais, introduzidos em um estado para regular a organização e gestão dos recursos disponíveis no mesmo e dentro dele cultivar a paz e harmonia entre os cidadãos que nele habitam, olhando para todos ao pé de igualdade e conferindo limites e sanções para determinadas práticas".



Sabias que Angola é um estado de direito democrático?

Dentro do nosso país, o regime em vigor é a democracia caracterizando-se como uma nação soberana onde a lei máxima é a Constituição da República. Os representantes do estado definem-se em três categorias de poder: o poder executivo (Presidente da República), o poder legislativo (Assembleia Nacional) e o poder Jurídico (Os tribunais). Todos independentes mas devendo respeitar uns aos outros e a lei acima de tudo.




Sabias que tu como cidadão nacional independentemente da condição social, idade ou raça, goza de direitos, garantias e deve cumprir uma série de obrigações estipuladas pela lei?


Sabias que os problemas de envolvendo ilegalidades ou ilicitudes, que aconteçam contigo ou com qualquer outro cidadão podem e devem ser resolvidos pela justiça?


Sabias que o tribunal pode punir até os órgãos com maior estatuto cá no país, por se tratar de um órgão imparcial e independente de qualquer outro poder?


Será que vocês jovens na sua maioria sabem disso? Ao menos procuram saber?



Enfim...

Existe a lei magna do país e dela derivam outras adjacentes e relativas aos diversos pontos retratados ao longo da mesma desde a economia, finanças, a família, a responsabilidade civil e criminal, o ambiente, a circulação rodoviária e tantas outras actividades praticadas em solo nacional.

Mas será que você como cidadão tem o conhecimento ao menos da lei mãe que é a Constituição da República?


Eis a questão…


A maioria dos cidadãos, principalmente os jovens e os seus antecessores, inseridos na comunidade académica ou não, não detêm conhecimentos relativos a legislação vigente em território nacional. Fruto da não inserção das mesmas no programa de ensino das instituições fora das formações no contexto das ciências sociais e por outro lado pela fraca promoção de tais leis para a população em geral, nos órgãos de difusão maciça ou em outros meios de informação.


Como é possível ter cidadão e com postura correcta sem habitua-los com as regras e a importância no seu cumprimento desde mais pequenos? A maioria dos pais, tendo conhecimento ou não sobre tal assunto, nada ou pouco faz para transmitir aos seus educandos sobre a sua postura, direitos e obrigações fora do lar e em harmonia com a sociedade.


Em um ditado popular, diz-se que a "escola é a nossa segunda casa". Então, a primeira que é o lar familiar dá-nos a base da educação e define a nossa personalidade em alguns aspectos, mas as escolas devem ter desde os ensinos de base, o rigor na educação do cidadão em termos jurídicos e patrióticos, de maneiras a formar cidadãos correctos socialmente e não só técnicos altamente qualificados.



No protocolo da Maioria, as leis são desconhecidas, e inexistentes para uma boa parte, pelo facto de não haver contacto directo dos cidadãos com estes instrumentos. O seu cumprimento é obrigatório mas o seu acesso por parte de todos não é garantido em perfeitas condições.

As situações de desavenças envolvendo pelo menos dois cidadãos, são na sua maioria resolvidos pelos mesmos, por não saberem onde se dirigir a fim de beneficiarem de um julgamento justo e imparcial sobre o incidente em que estiveram envolvidos.


No protocolo da Maioria, a justiça por mãos próprias para além de negligência, chega a ser um acto praticado na inocência pelo facto de que as pessoas que o fazem não têm conhecimento dos procedimentos legais em determinadas situações.


O que priva um individuo de deitar lixo na rua ou colar panfletos em locais proibidos? Que instrumento tem ele a sua disposição, que faça referência a proibição de tais práticas?

Deixa-mo-nos perder com coisas sem nexo e nem importância, deixando de lado as suas reais obrigações e não gozando licitamente dos direitos que nos são conferidos pela lei. E de certa forma abandalhando e tirando o peso daquela é uma das chaves para o desenvolvimento e estabilidade de qualquer país (a lei).


Estamos mais preocupados em criticar ou organizar manifestações no sentido de exigir melhorias. Mas tais manifestações são feitas por pessoas que na sua maioria não têm conhecimento destes instrumentos para o ordenamento em termos jurídicos para o nosso território.


Por onde devemos começar afinal de contas? Pela educação ou pela execução?

Uma boa execução carece de conhecimento sobre as normas técnicas ou jurídicas que regulam a sua segurança e aplicação em perfeitas condições.


No geral, as leis devem ser para qualquer um, objectos de estudo, consulta e verificação sobre diversas iniciativas por parte dos cidadãos dentro da sociedade que os alberga.


Em todo caso, quando um cidadão ver os seus direitos e integridade violados, deve dirigir-se a esquadra policial, ao agente de ordem pública ou ao tribunal mais próximo para prestar queixa e aguardar pela resolução do seu problema.


Recomendo aos jovens em particular e de uma forma geral a todos os que se denominem cidadãos nacionais Angolanos, que cultivem o contacto com a lei em vigor no nosso país e façam as coisas a sua sombra.

É mais fácil reivindicar quando tens conhecimento dos direitos, regalias e limites que te são conferidos por lei.

O Conhecimento e cumprimento das leis devia ser uma étapa de educação dos idividuos em qualquer sociedade. Só assim as pessoas cresceriam e desenvolveriam em sí a mentalidade jurídica e a responsabilização sobre os cargos e obrigações que lhes são conferidas.


A seguir utilizarei alguns estratos de leitura obtidos em uma publicação muito explicativa sobre  a justiça e o significado do seu símbolo. Espero que seja benéfico para a vossa apreciação.




"A Justiça é representada por uma deusa da mitologia grega chamada Themis, filha de Urano (o Céu) e de Gaia (a Terra). Ela exibe uma espada na mão direita, uma balança na mão esquerda e uma venda nos olhos. A Espada simboliza a força, coragem, ordem, regra e a força de suas deliberações. A Balança, com que equilibra a razão com o julgamento, simboliza o equilíbrio, a ponderação, a igualdade das decisões aplicadas pela lei. Os Olhos Vendados simbolizam imparcialidade e objectividade nas decisões, não vendo diferenças entre as partes em litígio, sejam ricos ou pobres, poderosos ou humildes, grandes ou pequenos. Por isso quando se diz que "a justiça é cega" significa que todos são iguais perante a lei". 
Fonte: https://www.ndi.org/files/Angola-Citizenship-0411.pdf (Cidadania - Boletim Educacional / Edição N.º 02 * Abril e Maio de 2011 * Ano I)

Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: O Protocolo da Maioria (Disponível para download gratuito na sexta-feira dia 31 a partir das 13h)

terça-feira, 28 de julho de 2015

"Ciclo Vicioso" (Nas Teias da corrupção)

Olá pessoal,

Estou de volta!


Hoje, em mais um trecho do livro "O Protocolo da Maioria (31/07/2015)" irei dar espaço a uma assunto jurídico bastante pertinente. Falarei da postura dos funcionários públicos no exercício das suas funções e com auxilio da lei nº 3/10 de Angola (Lei da Probidade pública), irei destacar 3 figuras de grande importância no desenvolvimento de uma sociedade em diversos sectores. a corrupção tem sido a grande mancha negra no exercício das funções deste elemento e é sobre ela que farei a cauda presa para esta abordagem.



Desejo uma boa leitura, analise, reflexão e espero críticas sérias e construtivas.


O Policia, o fiscal e o Professor


Dentro da vasta gama de funcionários públicos, existem os que entram em contacto directo com os cidadãos, caindo sobre eles o dever de educar, corrigir, regular e em grande parte usar o seu exercício diário para conferir aos mesmos um benefício público.

A lei Angolana (Lei n° 3/10 - da probidade pública), define que o agente público, no exercício das suas funções e actuação, deve pautar-se segundo os princípios da legalidade, probidade pública, competência, respeito pelo património público, imparcialidade, prossecução do interesse público, responsabilidade e responsabilização, urbanidade, reserva e discrição, parcimónia e lealdade.

Com estes princípios, basicamente quer se dizer que, durante o exercício da sua função, os mesmos devem actuar sempre em conformidade com a legislação em vigor para a sua actividade e para os cidadãos em geral, devem os mesmo agir de forma coerente e com a máxima eficácia desempenhar a sua actividade, devem salvaguardar sempre o interesse público em detrimento das suas questões pessoais, conferir responsabilidades aos seus subordinados e ser fiel aos seus superiores, devem reflectir os seus actos no sentido de educar e desenvolver o meio em que estejam inseridos e etc.



O Policia

Em uma visão simples, o polícia é aquele funcionário, responsável pela ordem e tranquilidade pública a nível de uma comunidade. Os mesmos devem interferir para verificar, identificar ilicitudes, corrigi-las, e de uma forma geral prestar ajuda aos cidadãos em vários aspectos. Mas no Protocolo da Maioria, os polícias são aqueles que dificultam a vida dos cidadãos em muitos casos, chegando mesmo a serem vistos como carrascos. 

A privação do desenvolvimento parte do pressuposto de que o dinheiro que devia destinar-se aos cofres da organização, para o seu desenvolvimento em vários sectores como uma maior capacitação dos seus recursos humanos, acaba sendo embarrado nos bolsos dos agentes de transito que ao invés de estipularem multas acabam por extorquir valores menores que visam a safar os automobilistas e desta forma introduzem os mesmos dentro deste ciclo vicioso que vira hábito para qualquer um. 


Poucas são as intervenções no sentido de correcção. Pois a maioria é suficientemente rude para agir com arrogância, dirigir críticas e punir o cidadão pelo mínimo erro cometido.


Salve ainda uma parcela deste grupo, que desempenha a sua função com amor e o fazem dentro dos parâmetros legais. A estes deve-se tirar o chapéu, pois é difícil sobreviver num jogo de regras invertidas quando a anormalidade é o comportamento normal da maioria.

O Professor

Este é aquele elemento que por regra deve fazer a diferença na sociedade pelo facto de a sua profissão ser de crucial importância para o desenvolvimento pessoal de um individuo em particular e de uma forma geral para toda a sociedade. O Professor acompanha as crianças, acompanha os adolescentes e uma boa parte da juventude diariamente durante uma boa parte do tempo da sua vida. Deve servir de exemplo e desempenhar a sua função com rigor, extrema disciplina e acima de tudo a Vontade de transmitir os seus conhecimentos para os alunos que o acompanham.


O não profissionalismo da maioria dos professores leva-os a procurar por "lucros", acrescidos aos seus salários. Lucros estes, fruto de extorsão e chantagem feita aos alunos, baseadas no famoso argumento "Estudas para aprender e pagas para passar". Ou seja, os passaportes para as classes subsequentes são comercializados por parte dos professores e os seus superiores.


Nos níveis de base pouco se nota esta prática por parte dos professores, tudo pelo facto de os alunos em questão não possuírem idade suficiente nem alguma posse financeira que lhes possibilite ser alvos de alguma extorsão.

Nos ensinos secundário e médio ou pré universitário, a história se torna mais notável, visto que os alunos já têm certa idade e percepção avançada, dado que muito dos professores e de forma aberta declaram aos estudantes que só passará quem ele quiser, independentemente de ter ou não condição legal para tal.  A matéria vem distorcida para as aulas, e a prova vem longe do que foi disponibilizado para o aluno aprender. Ou seja, a reprovação começa a ser cozinhada desde os primeiros dias de aulas e no fim apenas se é dado o toque final que seria a cobrança para a passagem.


Ainda existem professores que colocam o estudante em primeiro plano e trabalham na sua educação para o desenvolvimento do país e melhoria do ensino a cada dia que passa. Professores como estes devem ser notificados e colocados em plano de mérito, pois não é fácil sobreviver diante de uma praga tão forte que é a corrupção.

O Fiscal

Toda a actividade e todo o individuo que se trata por cidadão está sujeito a actividade fiscal independentemente do estatuto que o mesmo tenha dentro da sociedade.

Os fiscais, nas suas diversas vertentes funcionam como intermediários para a realização legal de qualquer actividade. Intermediários entre a entidade fiscalizada e o seu superior.

Estes têm extrema importância no exercício de qualquer actividade por se tratarem de órgãos decisores ou de arbitragem e a sua imparcialidade é crucial pois esta define de passa ou não passa uma irregularidade quando denotada. Os fiscais são em campo, a imagem dos gerentes, dos directores, dos administradores e todos os órgãos de chefia.


São os fiscais que fazem a perícia em campo e verificam se as actividades são cumpridas nos parâmetros legais. Estes fiscais verificam desde obras e actividades em geral até mesmo a postura dos funcionários no exercício de tal actividade em particular. Daí a necessidade de se conferir estes postos apenas a pessoas extremamente qualificadas para tal.

O fiscal não capacitado permite desde a passagem de um documento falso, um agente embriagado até mesmo uma parede torta que pode gerar a queda de um edifício.

Infelizmente o cenário actual em termos de fiscalização ainda é dos piores pois os mesmos se deixam corromper na maioria por meros trocos e uma boa parte dele não confere competências para o exercício de tal função.

Num corredor onde passou a corrupção e saiu ilesa, é porque a fiscalização dormir ou foi cúmplice. Não se justifica um professor ser corrupto ou um polícia infringir as leis se o órgão que os fiscaliza existe e desempenha a sua função de forma legal. Ou não existe, ou são todos "farinha do mesmo saco".

Os fiscais abusam das suas competências e as suas actuações não são muito diferentes da maioria dos polícias. Destroem, apreendem, rebocam e muita das vezes beneficiam-se destas posses para uso pessoal.

De que vale exercer uma profissão para prejudicar as pessoas e de certa forma privar o desenvolvimento da mesma?

Em suma..

As instituições de fiscalização ainda carecem de expansão em termos de instalações, serviços, profissionais envolvidos e de certa forma alguma independência na sua actividade.

Todas as profissões acima mencionadas estão interligadas e o professor está no centro. O mau desempenho de um prejudica claramente o exercício de outro. Desde a base devem ser trabalhados para que saiam da academia com competência suficiente para desempenhar as funções que lhes serão conferidas.

Os agentes públicos gozam dos direitos e imunidades prescritos na lei e não devem ser prejudicados, na progressão ou promoção da carreira e escrupulosamente devem cumprir a lei. E quanto as imunidades, cingem-se estritamente para o exercício das funções, não devendo abusar delas, digamos, os agentes públicos não devem confundir imunidade com impunidade, mas se confundirem imunidade com impunidade, perdem a imunidade são punidos, nos termos da lei. (fonte: http://lexangola.blogs.sapo.pt/492.html )

Agora uma imagem engraçada, mas muito caricata, retratando uma realidade pertinente em muitas zonas de Luanda.


Zungueiras tentando safar-se da caça por parte de agentes da fiscalização


Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: O Protocolo da Maioria (disponível para download gratuíto na sexta feira dia 31/07/2015)


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Relacionamentos Precoces (Namoro Madrugador)

OLÁ PESSOAL...
Espero que o final de semana tenha sido agradável. 

Cá estou de volta para mais uma semana de informação e muita reflexão em torno dos factos pertinentes na nossa sociedade. Para hoje falarei de um tema abrangente mas de uma forma resumida. Trago em questão o facto de adolescentes e jovens que embarcam tão cedo para relações amorosas e de envolvimento sexual, chegando a comprometer a sua linha do tempo e colocando em causa muita das vezes a sua integridade física e psicológica.

Aqui vai!!

Todos nós quando jovens ou ainda adolescentes pelas nossas necessidades afectuosas (amor ou carinho), materiais (dinheiro e outros bens), fisiológicas (sexo) ou de conforto, senti-mo-nos em posição de nos relacionar com o oposto recorrendo a satisfação destas necessidades.

Esta busca em muito dos casos, tal como a conquista, torna-se na vida dos jovens, um factor ditador do seu humor, das suas atitudes, das suas amizades e muito em grande parte dos ciclos em que estará o mesmo inserido.

Os jovens cegam-se e se deixam levar pelas questões amorosas em detrimento do que realmente lhes é conferido para a sua idade. Os seus namoricos, com grande relevância interferem nas suas outras relações dentro da família, na escola, no meio de amigos ou até mesmo no local de trabalho.


A maioria começa uma relação motivado por um interesse comum que vai desde afectivo, material ou sexual. Satisfeito este interesse, o que restará? Depois de entregado o dinheiro e o prazer ou explorado o afecto ao ponto de não ver graça,  o que lhes  motivará a continuar? Daí percebemos que conquistar chega a ser mais fácil e gerir é o maior bicho.

E quando não há capacidade para dar continuidade a gestão, surge em um dos parceiros e necessidade de abarcar para outra relação. O que de certa forma gera uma série de constrangimentos para a outra parte. As consequências de receber certas coisas (sejam boas ou más) de forma apressada ou precoce, cedo de mais para o nosso tempo, assenta-se no facto de tão cedo também provar  dos seus dissabores. Um relacionamento conjugal requer uma certa preparação e alguma maturidade acrescida.
 "Porque quando uma criança de 13 anos já diz que está triste porque o namorado não lhe ligou" ou "terminou com o namorado", já é uma questão caricata. Que necessidade tem esta criança que lhe leva a arranjar um namorado (e não é um namorico de infância). Factores financeiros, sexuais ou afectivos?

Enfim. São coisas que acontecem no dia-a-dia e com alguma normalidade são encarados pelo facto de ser um comportamento da Maioria.

A maioria começa cedo e tão cedo conhece o sabor da angústia e desilusão amorosa. Tão cedo conhecem o prazer e cedo demais descobrem os seus inconvenientes. Cedo de mais preocupam-se com questões amorosas e chegam a pular certas fases da vida.


A maioria parte de uma influência, pois esta é a maior impulsão para a tomada de uma decisão ou a realização de uma acção.  Influencia que pode ser de um um amigo, irmão, ou qualquer meio social que estes tenham contacto.

A maioria dos pais não dá o devido acompanhamento aos seus filhos, impossibilitando os mesmos de estar num ambiente em que o crescimento seja faseado. Daí a vulnerabilidade a que eles se submetem,  apanhando na rua e em primeira mão,  comportamentos impróprios para a sua idade e sem filtro nenhum pois não há uma instrução que lhes possibilite decifrar sobre o que deve e o que não deve.

Perfil dos Intervenientes

A maioria dos homens são jogadores. Jogadores ambiciosos,  craques demais e inquietos. Do tipo que participam em todas as jogadas e não deixam bola nenhuma lhes escapar. São autênticos predadores em campo. Trocam de clubes com grande frequência porque todas as ligas conhecem os seus dotes e querem -los brilhar nos seus campos. Ou seja, são autênticos super dotados.

De uns tempos para cá e com a tendência que vem crescido nas mulheres em lutar pela igualdade de direitos e de género, vem se observado que as mesmas, desde adolescentes,  procuram estar a nível dos homens dentro e fora dos campos. E aliam-se a alta competição por um objectivo muito contrário ao dos rapazes.

Rapazes jogam por prazer, ego e prestígio (no seu ponto de vista) e as meninas aliam por dinheiro,  prazer e procura pelo par perfeito.

Nesta caminhada que não é fácil para nenhum dos dois, acontecem vários acidentes, desde doenças contraídas em actos sexuais, desilusões,  suicídios,  burlas, instabilidade psicológica e tantos outros constrangimentos. 

Que justificação será dada para o caso de um rapaz de 17 anos que após terminar com a sua namorada atira-se do alto de um prédio ao ponto de perder a vida?
Para onde estamos a caminhar?

O que pretende uma miúda de 12 anos a dizer que o homem com ela na cama passa mal?? Qual seria a acção acrescida a esta linha de pensamento?? O que fará ela na cama??

RESUMINDO:

Se cedo perderes a inocência, acredita que tão cedo irás conhecer a dureza da realidade do mundo em que vivemos. Opte por viver etapa pós etapa e não corra com a vida, porquê quando ela correr contigo não terás passada suficiente para acompanha-la.
Olhe para as prioridades que proporcionam o desenvolvimento e a auto-realização, viva em função destas e verás que a vida lhe será mais fácil e leve para suportar.

Desejo  uma boa segunda feira e uma óptima semana.
Sexta feira espero que baixem o livro.

Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton
Em: "O Protocolo da Maioria"
31/07/2015

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O dia em que até o Gato se põe de pé

Os meus sinceros cumprimentos!


Como tem sido hábito, a sexta é reservada para algo mais leve em termos de conteúdo, pelo que não irei chatear ou criticar facto nenhum. Apenas irei deixar algumas considerações que não deixam de ser importantes para quem vive a sexta com alguma intensidade.


Aqui vai!!!


E esta é a Sexta-Feira. O dia do homem e das mulheres corajosas como se tem dito. Em termos de entretenimento.
Mas em uma óptica mais organizativa e em termos de administração da vida própria, é o dia de balanço em que colocamos o bloco a mesa e avaliamos o nosso percurso ao longo da semana.
Agradecemos a Deus pela força que nós foi conferida e buscamos o perdão pelos erros cometidos.
Após a semana de trabalho ou estudos, Fizemos algumas perguntas e tiramos conclusões com base nas suas respostas.


Perguntas do tipo:
  • A semana foi produtiva?
  • Cumpri com as metas que estabeleci?
  • Ao menos consegui fazer algo útil?
  • Fui eficaz?
  • Tenho motivos para espairecer?


E tantas outras perguntas que dependem do estilo de vida de cada um.


Se estas perguntas se fizerem acompanhar de respostas não satisfatórias, o mais sensato é parar e repensar em uma forma de corrigir a estratégia e focar a nova semana ou o novo dia como dia de reposição.


Para quem sente que alcançou os seus marcos, a ideia é parabenizar-se e tirar uns instantes para presentear-se por mais uma óptima semana de trabalho. Começando pela programação do fim de semana que poderá ser na companhia dos amigos, família ou mesmo sozinho.


Hoje é o dia em que o gato se levanta


Epah. É sexta feira! Bora* bumbar e sair para comemorar!
Os excessos não são convidados para isso. Levem a moderação porque ela é mais civilizada e uma óptima companhia!
Aproveitem o dia!
Desejo Um bom fim-de-semana e quero agradecer a todos que têm feito desta página o seu lugar de pouso e alguma reflexão.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Sexo entre amigos (A Praga a se expandir)

Olá pessoal.. Cumprimentos consoante a hora do dia.

Hoje estive meio atarefado com as ocupações fora do blogue e confesso que quase não escreveria nada. Mas naquilo que pude, aproveitei um debate num dos grupos em que faço parte (INTELECTO) e o tema em questão era: Sexo entre amigos é normal? O que você acha sobre isso?

E com base nisto, reuni uma pequena abordagem a respeito disto e contei com a ajudinha do meu amigo Mauro Osvaldo e elaboramos este pequeno  texto!!

Espero que se encontrem e reflictam em torno dele!!

Boa Leitura!!

No meu sintético entendimento, perante a bíblia, a relação sexual é um acto de grande intimidade que deve ser praticado por cônjuges apenas depois do casamento. O sexo tido para os cristãos como uma união não só de corpos mas como de espíritos, logo é necessário temos em conta esse elemento quando nos envolvemos com alguém, há quem diga ainda que quando nos envolvemos cm alguém nossos pecados passam sendo os deles e vice-versa.

Uma piada interessante

Fonte: https://jurubebaaosventos.wordpress.com/2012/07/19/sexo-antes-ou-depois-do-casamento/

Voltando ao assunto!!

Deus instituiu o sexo para pessoas que mutuamente pretendem partilhar suas vidas e intimidades, por isso ele ordena que o mesmo seja praticado apenas depois do casamento, porque nesta fase o casal já tem a plena certeza de que querem-se mesmo um ao outro.

O homem deve conhecer apenas uma mulher que é a sua esposa. E este conhecimento propriamente falando é a relação sexual.

Então, o sexo entre amigos não é uma coisa normal.


Na nossa sociedade e com as tendências como globalização, excessos de liberdade e ausência de tabus e certos princípios, esta prática vem sido introduzida nas relações de amizade, desde os casos mais básicos de sexo oral, até a parte mais carnal que envolve a penetração.

Há casos em que acontece porque os amigos já tiveram um relacionamento antes. E na saudade há a tendência de quebrar a resistência e voltar no tempo e no espaço para reviver o prazer mais procurado.

As vezes Pode ser motivado também por trocas de experiências pelo facto de os amigos (mesmo sem se relacionarem antes) serem muito cúmplices e não haver tabus estre eles. Daí que nem se envolvendo sexualmente abala a sua estrutura de amizade. Embora em outros casos os olhos de um passam a ver o outro de um modo muito diferente mais para os desejos.


Outro factor que tem sido muito frequente e um grande impulsionador do sexo nas relações de amizade são as amizades coloridas. Neste tipo de relação, os amigos são como namorados mas sem compromisso ou vínculo de obrigatoriedades.

Se é certo ou errado… A Bíblia é bem clara nas suas passagens.

Se é bom ou se é mau, depende do grau de amizade e do tipo de intimidade que os mesmos acarretavam antes do acto. Mas mais uma vez eu digo que não é normal mas tem sido muito frequente e com o rumo que leva a nossa sociedade acredito que será algo normal como se está a ver nas relações homossexuais.

Mas enfim.
Deus é dono de tudo e o homem de hoje vive mais pelo prazer do que propriamente respeitar o certo ou errado, o normal ou anormal, o moral ou imoral. Logo não irei assustar se um dia isto for um assunto do dia-a-dia.

Como não sou o pai de ninguém e apenas sou um imperfeito a aconselhar os meus companheiros de imperfeição.
Não posso proibir e nem devo apoiar, mas posso pedir que usem preservativos ao menos e se um dia o fizerem mesmo com um amigo, que arrependam-se depois.
Não se orgulhem disto!


Por Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Adaptação: Mauro Osvaldo

Aguardem o Livro: O Protocolo da Maioria (dia 31 aqui no blogue para download gratuíto)

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