sexta-feira, 30 de outubro de 2015

A máscara do aparecedor


Olá Pessoal,
Último dia da semana, dia do homem e o dia em que o gato põe-se de pé...
Hoje trago para a reflexão, o relato de uma personagem que acredito que exista no seio de convivência de todos nós. Aqueles que vivem basicamente de aparências e julgam ser capazes de quase tudo.

Aqui vamos...

O Big Boss

A máscara do aparecedor

O aparecedor, neste baile de máscaras é basicamente aquele cidadão que vive e ostenta de uma imagem que não lhe pertence. É um cidadão visto como camaleão a tentar se passar por leão enquanto é na verdade um simples rato. A sua máscara admite várias configurações mediante o ambiente em que se encontra e é isto que faz dele o cidadão mais mascarado dentro do baile pela forma como o mesmo, com apenas uma máscara consegue admitir várias imagens dentro do mesmo baile.


Mesmo sem finanças estáveis ou um emprego que lhe permita se virar com alguma mobilidade, o aparecedor está sempre bem vestido e sempre bem-disposto a causar uma boa impressão a seu respeito. A sua imagem é impecável e ele tudo faz para não compromete-la.

Frequenta os locais mais luxuosos e tem supostamente as melhores amizades. Das mesmas amizades depende grande parte das suas acções pois além de apoio moral e elevação da auto-estima, o aparecedor recebe dos amigos, bens materiais que lhe permitem desbundar por aí.

O aparecedor tem um carro de luxo mas não tem uma casa decente. O mesmo vive em um quarto de aluguer e em condições aparatosas. O seu exterior é mais importante do que o interior, ou seja, a sua vida decorre fora de casa e dentro dela não há o que fazer.

O aparecedor é intermediário, é mixeiro**, é um cidadão que na burla vê benefícios e em um fato de marca ostenta a imagem do riquinho**. É um aproveitador nato e chega a ser muito inteligente para o contexto em que está inserido. A sua máscara é difícil de manter a face pela complexidade que a mesma acarreta e só os melhores bajuladores a conseguem usar.

O Big Boss tem tanto num dia que não precisa poupar. Ele vive o momento. Sujeita-se a trabalhar atrás da micha** durante o dia para durante a noite esbanjar e manter a sua brilhante imagem daquele que tudo paga. O Big Boss é totalmente comprometido com a sua causa.

O Aparecedor é actualizado e sabe sempre dos factos que circulam pela alta sociedade.


O aparecedor nunca saiu de Angola, pouco lê mais conhece imensos locais no exterior e no interior do país e com alguma ousadia e propriedade fala dos mesmos, fruto de relatos e ouvi dizer dos seus amigos manda chuvas que de alguma forma funcionam como escolas de formação e alimentação da sua imagem de boss.

O Aparecedor é primo de figuras e sobrinho de dirigentes. É um cidadão muito conhecido e querido no seu seio. Ele faz acontecer e consegue fazer chover onde há sol. A sua máscara dá-lhe muitos benefícios desde fama, mulheres e um mérito que não lhe é merecido.

O mesmo faz inúmeras promessas a pessoas diferentes, pede empréstimos a sua máscara vem ao chão quando a realidade lhe bate a porta e na primeira pessoa lhe vai cobrar o tempo perdido e aí não tem volta. Paga com o que lhe resta: saúde, integridade e a sua imagem de ostentação. Depois de perdidos estes recursos, a realidade torna-se mais dura para ele pelo facto de perder o prestígio perante as pessoas que agora lhe vêem como mais um e a coisa só piora quando as dividas e promessas começam a ser cobradas.


Nesta fase a vergonha e a desilusão abraçam o Big Boss e com ele caminham diariamente até que o mesmo venha tomar consciência para ganhar a vida de forma mais íntegra ou ainda para preparar a sua nova investida, rumo a novos e mais sofisticados aparecimentos, visto que os seus métodos e a máscara anterior já foram descobertos e perderam a sua validade no tempo e no espaço.


Bom final de semana....

Por: Emerson JC Lourenço AKA DAltton

Em: "O Baile de Máscaras"

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O Primeiro passo

Olá pessoal,

Subscrevo para vocês de saúde incomodada (Facto pelo qual não escrevi ontem para o blogue).

Desta feita venho reatar o compromisso e irei falar para aqueles que têm muitos sonhos e projectos embarrados pela falta de coragem e dar o primeiro passo.

Aqui vamos..

O primeiro passo


É de salientar a força que tem o primeiro passo em qualquer investida que fizemos na nossa vida. O mais difícil de se dar, pois requer certeza e extrema confiança de que depois dele, nós ou os outros darão a sequência da investida com o rigor que se pretendeu a princípio.

Muitos projectos, muitas intervenções, muitas manifestações ou reivindicações ficam pela mala. Tudo pelo facto de não se saber como ou por onde começar.



Afinal de contas de que depende o primeiro passo?

A preparação e programação de um caminho trilhável e a posse de recursos que permitam desenvolver as actividades em um ritmo normal, são dos principais itens a se ter em conta antes de avançar para a marcha. Sejam os recursos materiais, financeiros, humanos ou intelectuais, devem ser vistos e revistos antes de se avançar.

Há quem consegue na inocência e por sorte sobrevive ao primeiro passo. Há quem fracassa por excesso de confiança e não preparação. Existem os que dão sequência aos passos de outros e com alguma distinção conseguem honrar o que foi feito a princípio.

A inocência da criança ao dar o primeiro passo...

Há os que por influência conseguem transmitir aos outros a confiança suficiente para acreditar que são capazes.

Mas no final de tudo, podemos resumir o algoritmo a preparação, programação, certeza e execução com posterior sequência.

Imagine e reflicta em torno do momento em que uma criança dá o seu primeiro passo...
Imagine o jogador de futebol que mesmo mal colocado acredita em si e faz um remate inesperado por todos e termina em golo...
Imagine na sala de aula o colega que tendo apenas uma ideia, reponde as questões feitas pelo professor por palavras suas em gesto de simples ousadia...
Pedro acreditou em Jesus e quase caminhou na água... Duvidou de si e ficou pelo primeiro passo.
Imagine tudo e mais um pouco e reflicta sobre os grandes primeiros passos em toda a história da humanidade..

Não existe a hora certa pois independentemente da certeza o fracasso é a primeira probabilidade.

Então para quê embarrar os seus sonhos na cabeça se podes correr o risco de realiza-los começando pela tentativa? ?

E se falhar? ?

Esta é apenas uma hipótese que não estava prevista ou não era esperada. E por outro lado há sempre formas de contornar começando pela revisão e seguindo de acertos ao que já se foi programado.


Lute pelo que queres e seja ousado o suficiente para cortar a faixa e lançar a primeira pedra.

termino com a frase daquele que muito me inspira e daria muito para conhece-lo pessoalmente...


Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton
Em: Reflexão Comportamental (Brevemente)

terça-feira, 27 de outubro de 2015

RESGATE DOS VALORES

Olá Pessoal,
hoje quero Apresentar um tema pertinente abordado em um fórum como trabalho científico e filosófico

 O presente trabalho foi extraído de um site e pela sua organização e explicação decidi partilhar e dar o meu pequeno contributo, visto que vai de encontro ao tema central da nossa primeira palestra (em Novembro).

RESGATE DOS VALORES CÍVICOS E MORAIS EM ANGOLA
  
De uns tempos para cá, a questão dos valores morais e cívicos, bem como o seu resgate a nível da nossa sociedade, têm sido pertinentes tudo pelo facto de a cada dia parece que as coisas caminham para o declínio e quase ninguém é dono das suas atitudes. As famílias estão cada vez mais desunidas, com os líderes super ocupados, o que causa na camada de base alguma carência educacional e acompanhamento das suas actividades diárias, bem como a sua evolução como pessoas dentro da sociedade. Desviando-se daquilo que deles se espera a cada dia que passa e apressando as etapas da vida por meio de excessos, vão se perdendo no tempo e no espaço.

Dentro desta abordagem retractam-se três aspectos fundamentais e que requerem compreensão e atenção de todos. A ética, a moral e a posição da família dentro deste círculo são aqui retratadas pelo autor, de uma forma simples mas muito explicativa.
Aqui vamos…
A ética
O termo éticas deriva do grego ethos (carácter, modo de ser de uma pessoa). Ética é o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais.
A ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta humana, e a moral é a qualidade desta conduta, quando se julga do ponto de vista do Bem e do Mal.

A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social, pois com muita frequência a lei tem como base princípios éticos.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética.

A moral
A problemática da moral na nossa sociedade não encontra solução fora da educação, do meio social e da família. Por isso, faremos alguma abordagem sobre o papel deste incontornável triângulo. Um facto é certo: à virtude, chega-se com muita fadiga, mas ao vício escorrega-se com muita facilidade e agilidade. É preciso, por conseguinte, estarmos atentos para não fazermos dos vícios uma cultura. Tal como a cultura, a moral não é um acontecimento espontâneo, instintivo, inato ou automático; ela requer uma aprendizagem, uma educação e, por conseguinte, exige, quer do indivíduo singular, quer da sociedade, um esforço árduo, sacrifícios e um empenho constante." Aí justamente reside o papel preponderante da educação, da escola em exercitar a mente das crianças e dos jovens na direcção certa.
 
A moral é também chamada a "uma contínua auto-superação, a um contínuo abrir-se àquilo que ela não é, porque ela não se esgota em si mesma"." Ela deve adaptar-se e responder às novas exigências que a vida, a história e o ambiente impõem. Daí que quando um determinado modelo moral não corresponde mais aos anseios da sociedade, deve ser avaliado e melhorado, eliminando o que não serve, não presta, e simultaneamente injectar novos valores e ideias renovadores.

Na sociedade em geral
Nas nossas ruas registamos o atropelo cruel, e sem dó, dos mais elementares valores morais. Os jovens bebem de dia e de noite de forma irremediável. Com a bebida vem a prostituição e droga, e isto tudo combinado provoca a violência, agressões, pancadaria e toda a podridão que vemos no dia-a-dia. Esta é a realidade actual que vivemos. Daí vermos tanta coisa incrível que vai desde bebés nos contentores de lixo, a pais que engravidam as filhas, mães que enterram vivos seus filhos, filhos que matam os pais, pais que matam os filhos, rapazes e raparigas que se envolvem em drogas, adolescentes que engravidam precocemente, promiscuidade entre professores e alunas nas escolas, sem regras, etc.

IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR
Os adultos entre os quais, pais, tios e avôs, andam todos preocupados com o estado deprimente da actual situação moral da juventude. Mas, esquecem, ou ignoram, que são eles os principais responsáveis e culpados dessa situação, porque não criaram ambiente diferente de educação para os seus filhos, sobrinhos e netos, ou seja, não souberam educar de modo diferente. A geração posterior é resultado da atitude e acção da geração precedente. Há que assumir as culpas. Estragar ou destruir é fácil, mas construir leva sempre mais tempo. Se levamos tantos anos a destruir, levaremos muito mais a reconstruir e construir novos valores.
 
Padrões de educação em família
Alguns cientistas destacam três padrões de educação em família:
1º Padrão permissivo
2º Padrão autocrático
3º Padrão autocrático permissivo.
O padrão permissivo é aquele em que o pai não restringe as acções dos filhos, não elogia, deixa fazer o que o filho quiser fazer.
O padrão autocrático, em que o pai e um ditador. A voz do pai e de comando (o pai disse e só se pode fazer assim).
O padrão autocrático permissivo tem a reciprocidade entre os actos da criança e a autoridade do pai; os filhos que se criam neste regime são seguros, independentes, confiantes e auto-confiantes, etc.


CONCLUSÃO
Depois da pesquisa feita chegamos a conclusão de que importa ter em consideração que: "os pais e encarregados de educação devem encontrar tempo para o convívio com os filhos (por exemplo, tomar as refeições em família), criando oportunidades para exercer a autoridade parenta e assegurar uma educação assente nas boas práticas e no diálogo permanente. Assim o tema abordado foi de grande senso moral visto que até um certo ponto nos fez com que percebêssemos mais na matéria sobre os valores morais e cívicos em Angola.

Por : Navegante TV
Adaptado por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em:  http://lisboajoaquimnavegante.blogspot.com/2015/06/resgate-dos-valores-civicos-e-morais-em.html

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Atenção ao Tempo

Saudações pessoal,

espero que tenham passado bem o final de semana e aproveitado o seu precioso tempo para questões benéficas pois é disto que iremos abordar hoje de forma muito breve. O meu colega Honório tem algumas palavras para dos dizer. 

Fiquem com ele...

O TEMPO

Apesar que os estudiosos Matemáticos, Físicos e Filósofos, segundo a História não terem chegado a uma definição absoluta e definitiva do tempo, pessoalmente defino-o (tempo) como uma grandeza Continua, Absoluta e irreversível.


Para que, recomenda-se a todos ter a minuciosa atenção da extrema importância no Quotidiano de cada um... 

O tempo é inerente ao ser humano e na maioria das fracções quiçá em todas, é o factor de distinção entre o nosso passado, presente e futuro. Ele é percebido pelos nossos sentidos sobre tudo o da Visão e, é estabelecido via processos psicossomáticos "relacionados com as variáveis psicológicas", tornando assim o ser humano capaz de reconhecer e ordenar a ocorrência dos eventos.

É um recurso procurado escasso para todos, o que o torna muito procurado. Os mais lunáticos pensam até em manipula-lo por meio de máquinas que permitam viajar no passado ou espreitar o futuro.


O tempo surte efeito na vida de qualquer ser humano, sendo a escassez e a abundância do mesmo uma questão relativa em função das actividades e dinâmica da vida de cada um. Por exemplo 1 hora para nós pode ser pouco tempo e para o outro não!

Neste contexto importante salientar que cada segundo que passa é um milagre que jamais se repete. Foi pensando nisso que com a evolução do mesmo tempo o homem criou o relógio especificamente para medir o tempo.

É importante viver no seu tempo e agradecer a Deus por cada dia a mais na sua vida. Valorize o máximo o seu tempo e utilize-o de forma produtiva. Tenha sempre certeza de que não o desperdiçarás em brincadeiras e nem o esgotarás em excesso laboral. Faça a devida ponderação do mesmo. Respeite o descanso pois a vida reduz a cada hora perdida sem descansar. Como muitos dizem: Uma noite perdida é menos um ano de vida…

 Para finalizar concluo dizendo à todos para que fazem um uso racional do tempo aproveitando-o da melhor forma possível, visto que o mesmo não é um recurso renovável!



Por: Eng. Honório Sacuparica "A.K.A G1"

Adaptação: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Smartphone "Um Mundo em suas mãos"

Olá pessoal, 

Dia de Remate!!

Hoje acordei com o telemóvel na mão e surgiu-me uma questão: 
"Que utilidade dou ao meu telemóvel?"

E com isto decidi lançar mais uma pedra ao meu pequeno estrato sobre a prisão tecnológica que abriga maior parte dos jovens e adolescentes e um bom número de adultos. falarei dos smartphones e a forma como usamos em relação a aquilo que é esperado pelo fabricante.

Aqui vamos...

Smartphone "Um Mundo em suas mãos"


O conceito de smartphone, é aplicado às últimas gerações de dispositivos telefones móveis, dotados de alguma inteligência artificial (telefone inteligente), permitindo-lhes com maior facilidade a leitura e processamento de dados e a execução de inúmeras tarefas de forma simples e programada.

O que permite aos usuários dos mesmos, o acesso fácil a uma quantidade de informações relativas ao entretenimento, comunidade científica, fóruns sociais e tantas outras redes que permitem a interacção entre mais de duas pessoas.

Os telemóveis já não são apenas para o intercâmbio de mensagens escritas ou chamadas de voz. Estamos muito além disso e cada vez mais a frente.

Temos tudo e mais um pouco com um smartphone na mão e podemos adapta-lo a nossa realidade ou modo de vida.

O que me questiono é o seguinte:

Até que ponto nós exploramos os nossos smartphones??

O uso que demos aos mesmos é benéfico para nós e adaptado a nossa realidade?

Bom...

Não falarei por todos mas posso ser ousado e falar por mim e por muitos. E pelo que eu vejo, ainda não exploramos os smartphones nem a 40% do uso no pelo qual foram projectados. Existe um sob aproveitamento destes dispositivos. Temos a acessibilidade a um grande mundo e limitamos a nossa apreciação a uma parcela super pequena.

É possível pelo telemóvel poupar esforços, economizar dinheiro, prevenir acidentes, ouvir músicas e ver filmes, rádio, fazer compras, escrever trabalhos, memorandos, consultar o calendário, jogar, localizar pessoas, investigar sobre quase tudo, pagar contas e consultar facturas ou extractos de contas, falar com pessoas em pólos muito distantes e até vê-las em tempo real.


São apenas algumas das funções e serviços, disponibilizados nestes pequenos aparelhos que de certa forma revolucionam o mundo da tecnologia a cada ano que passa.

As marcas são diversas mas os fins são sempre quase os mesmos. Mas para a maioria, o uso destas ferramentas ainda é muito limitado.

Acredito que muitos poderão perguntar-se:

Como ter acesso a isto tudo ou ao menos aprender a manejar?

É lógico que todo o produto de fábrica, se faz acompanhar de um catálogo ou manual de utilizador que servirá de auxílio para aquele que adquire e espera o maior e melhor desempenho para o qual o dispositivo foi projectado. E tais manuais trazem todas as informações desde como ligar e desligar até as codificações para a segurança do dispositivo bem como informações relativas a saúde a quando da exposição sobre os mesmos. O que nós devemos cultivar é o hábito de ler estes manuais.


Mesmo que não sejamos nós a comprar o smartphone, ou recebendo em segunda mão, podemos sempre utilizar ferramentas de busca a nível da Internet e em função da referência do telemóvel, o catálogo nos será disponibilizado. Tudo passa por investigar.

Hoje em dia várias empresas facilitam a forma de aquisição dos seus produtos e serviços e já é possível pagar contas de água ou electricidade via mobile ou mesmo fazer consultas bancárias na mesma modalidade.


Poucos são os que procuram tais serviços mas uma grande maioria é portador e usuário de smatphones de última geração.

Vale a pena ter um bolo para comer apenas uma fatia e desperdiçar o resto?

Éhh..
Enfim..

Podemos sempre dar o melhor uso as ferramentas que temos a nossa disposição, buscando por informações e testando a nossa curiosidade. Nunca é de mais aprender e se bem sabemos, o objectivo de uma máquina é reduzir ao máximo o trabalho do homem.

Mas não adquiram máquinas sofisticadas para usar como se fossem coisas de gerações muito atrás da nossa!!

Fica a dica….

Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton




Em: Esquadra Móvel "A Prisão Tecnológica"

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

"O encontro casual" (Caminhos sem saída)

Olá Pessoal, 

hoje quero passar uma mensagem muito importante, principalmente para as senhoras, embora nós homens também estejamos dentro da mesma praia

Às vezes existem caminhos em que nos andamos e coloca-mo-nos em encontros casuais que nos podem conduzir a becos sem saída.


"O encontro casual"

Seguramente que durante o processo de conhecimento entre duas pessoas passa pela primeira abordagem (normalmente superficial), em que um consegue saber o nome, a morada e questões básicas relativas a identidade do outro. Após esta primeira interacção, as aspirações podem ser positivas ou negativas, levando ao final de contacto ou prosseguimento do mesmo, dependendo dos interesses comuns que os mesmos ostentam.

A interacção pessoal é sempre menos ilusória do que a interacção por meios virtuais.


Não querendo por em causa questões como a aparência como factores preponderantes para duas pessoas se relacionarem, mas afitmo que em uma abordagem física, é possível com maior percepção saber alguns aspectos que no meio virtual não notaremos.

Conhecemos alguém pela Net** e um dia depois já nos sentimos a vontade de ir em casa da mesma sozinha como se fosse um relacionamento de longa duração.


Daí deriva a minha primeira questão:

Será um primeiro contacto virtual o suficiente para proporcionar um encontro físico em um lugar que não seja público?


Vemos hoje a forma fácil como as miúdas se entregam a ocasionalidade de certos encontros, sem questionar sobre critérios como bondade ou amabilidade em demasia, nos dias de hoje, em que quase ninguém age de bem para benefício do alheio.

Deixamos entrar e entramos em carros, casas, e uma data de locais privados que desconhecemos o dono (como pessoa) e a origem de tais meios.

Quantos casos de rapto, violação ou morte surgiram neste tipo de situações nos últimos tempos?

O que fizemos nós para precaver tais incidentes?

Quanto tempo e de que acções dependemos para depositar confiança em um homem ou mulher que conhecemos em ocasiões do género?

Com alguma facilidade somos aliciados com bem materiais (no caso das mulheres) ou momentos de prazer sexual (no caso dos homens) e entregamo-nos sem contestar a aquilo que pode caracterizar uma emboscada, atentando contra a nossa saúde física e integridade como pessoa dentro da sociedade.


A cada nível existem limites a estabelecer em cada relação, e com o tempo ir descomprimindo e alargando os horizontes, permitindo ou não certos comportamentos ou atitudes provenientes dos outros, em relação a nós.

É preciso ter atenção e calma suficiente.

O tempo é o melhor investigador e a paciência leva-nos as maiores descobertas. Mas vale esperar um ano para descobrir o certo do que se entregar para se decepcionar em uma semana pelo errado.

Estejam conscientes e afastem-se daquilo que não vos leva para frente. Evite andar em caminhos inapropriados a sua idade ou fora do teu contexto social. 

Não experimente tudo, e se experimentares, esteja certo de que terás o autocontrole suficiente para fazer a escolha mais acertada.

Há coisas que não nos são dadas de mão beijada.

Um sábio disse que quando a oferta é de mais até o santo desconfia.

Fiquem na paz…


Por Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: Reflexão Comportamental (Brevemente) 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Momentos de insanidade (Carta para a Juventude)

Olá amigos...

Hoje darei sequência ao meu livro de reflexão comportamental e irei falar da insanidade como um como um novo fenómeno que vai se expandindo a cada dia dentro das nossas cabeças, derivando para as nossas atitudes.

Fiquem com o texto...

Momentos de insanidade (Carta para a Juventude)



Nos dias de hoje e no seio consciente de muitos jovens e adolescentes, nota-se de forma crescente a presença de comportamentos característicos de insanidade (um dos princípios de loucura) que tem manifestação no humor, na alteração comportamental relativa a família e muito em grande parte o não respeito a propriedade do alheio, nem tão pouco a sua intimidade.


Com a ideia de que somos grandes humoristas ou supostamente pessoas que escrevem, falam ou partilham factos sociais e actuais de uma forma lúdica, estamos a nos entregar e a criar certos hábitos que de forma subconsciente vão penetrando à nossa psique e tornando-se características de nós mesmos.

Hábitos estes, que eliminam o discernimento e não medem consequências, relativas a tudo o que fazemos ou dissemos.

Coisas que em estado normal e de consciência limpa, as pessoas não capazes de levar a cabo. Pelo que eu vejo, entramos em uma brincadeira interminável e quase nada levamos a sério nas nossas vidas.

Brincamos com a vida e com a morte, brincamos com o tempo, brincamos com a identidade e o corpo, brincamos até com questões que não são do nosso respeito. Experimentamos quase tudo, e pelos vistos nada nos serve porque procuramos sempre o maior e melhor ou o mais justo e mais apertado. 

Ofender virou moda e a moda tornou-se perfeitamente normal.

Devo admitir que o senso humorístico evoluiu desde algum tempo para cá, mas tal evolução traz na bagagem uma grande quantidade de imoralidade.


Somos insanos* ao ponto de espalhar pornografia em locais frequentados por crianças.

Somos insanos* por fazer piadas da morte ou das más situações de outras pessoas.

Somos insanos* ao ponto de partilhar momentos íntimos da nossa vida e dos nossos quartos para redes sociais abertas a um grande universo de pessoas.

Somos insanos* por nos relacionar com pessoas que atentam a nossa saúde e integridade pessoal.

Somos tão insanos* que nada criamos e nos limitamos a imitar.

Muitos são motivados pelas emoções (que pelos vistos não sabem controlar) e tantos outros pelos produtos químicos que ingerem, tal como drogas e todo aquele que altera o estado de espírito ou psicológico de uma pessoa normal.

Chamamos put*s às mulheres inocentes por tudo e por nada e até das mães falamos.

"Estamos a cagar na lata e estamos nem aí para isso"

Estamos cada vez mais distantes de desenvolver e cada vez mais formatados. Paralisados no monotonia comportamental e no vai e vem repetitivo do dia-a-dia, sem expressão crítica e em analítica, sem mentalidade solucionaria ou revolucionária. A beira do precipício e aceitando todo e qualquer lixo psicólogo que nos é dado.

Conseguimos fazer as melhores ofensas e as maiores piadas sem nexo. Mas ainda estamos distantes de escrever ou ler sobre assuntos que revolucionam uma comunidade ou despertam a nossa consciência para o real sentido de caminhamento.

Ainda sonho que um dia acordarei e verei todos esses nossos males sanados. Sonho com uma juventude próspera e com sede de desenvolvimento. Sonho com adolescentes curiosos do conhecimento e investigadores por natureza.

São só sonhos mas repletos de alguma esperança.


Seria uma carta longa, mas prefiro parar por aqui e continuar em um momento mais oportuno.

Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: Reflexão Comportamental (Brevemente)


terça-feira, 20 de outubro de 2015

A FAMÍLIA (O BERÇO DA EDUCAÇÃO)

Olá pessoal, 

Hoje quero partilhar com vocês um dos primeiros temas que pude abordar e na verdade já devia ter deixado aqui. Na senda do resgate dos valores morais, irei falar de forma breve sobre a base disto tudo e o berço de qualquer indivíduo.

 A Família e a sua importância no processo de Educação


A Família desempenha desde os primeiros dias de vida um papel fundamental para o crescimento psicológico e firmação na sociedade de um individuo.


Desde crianças somos educados como sendo a família a árvore na qual devemos buscar os principais valores que nos tornam pessoas no verdadeiro sentido da palavra.

Mas nos dias de hoje o significado da família abrange não só os de sangue e sim todos aqueles que de forma directa contribuem para o nosso crescimento e evolução como pessoas. Daí parte que a escola é a nossa segunda casa, os professores segundos pais e os colegas os supostos irmãos.


E tudo passa por um processo de entendimento, aceitação e enquadramento em cada ciclo na qual somos inseridos.

Maior parte dos desequilibrados, receptores de uma educação precária, educados ou mesmo débeis de valores são frutos de um mau acompanhamento por parte da família desde as primeiras etapas o que causa uma clara ausência de valores e princípios fundamentais.


Devemos buscar na família aquilo que os livros não nos podem ensinar, pois as ferramentas que mais se destacam na personalidade do indivíduo são aquelas que o mesmo acarreta desde mais pequeno e apenas evolui com o tempo e com as vivências.



A primeira boa impressão de um individuo parte de casa. Então não vale a pena ser o SUPER na rua e em casa ser visto de forma MÍSERA.



O SUCESSO DE TUDO PARTE DE CASA. SEJAM BONS FILHOS E CONSEQUENTEMENTE BONS ESTUDANTES E PROFISSIONAIS.

POR: EMERSON JC LOURENÇO AKA DALTTON



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