quinta-feira, 22 de outubro de 2015

"O encontro casual" (Caminhos sem saída)

Olá Pessoal, 

hoje quero passar uma mensagem muito importante, principalmente para as senhoras, embora nós homens também estejamos dentro da mesma praia

Às vezes existem caminhos em que nos andamos e coloca-mo-nos em encontros casuais que nos podem conduzir a becos sem saída.


"O encontro casual"

Seguramente que durante o processo de conhecimento entre duas pessoas passa pela primeira abordagem (normalmente superficial), em que um consegue saber o nome, a morada e questões básicas relativas a identidade do outro. Após esta primeira interacção, as aspirações podem ser positivas ou negativas, levando ao final de contacto ou prosseguimento do mesmo, dependendo dos interesses comuns que os mesmos ostentam.

A interacção pessoal é sempre menos ilusória do que a interacção por meios virtuais.


Não querendo por em causa questões como a aparência como factores preponderantes para duas pessoas se relacionarem, mas afitmo que em uma abordagem física, é possível com maior percepção saber alguns aspectos que no meio virtual não notaremos.

Conhecemos alguém pela Net** e um dia depois já nos sentimos a vontade de ir em casa da mesma sozinha como se fosse um relacionamento de longa duração.


Daí deriva a minha primeira questão:

Será um primeiro contacto virtual o suficiente para proporcionar um encontro físico em um lugar que não seja público?


Vemos hoje a forma fácil como as miúdas se entregam a ocasionalidade de certos encontros, sem questionar sobre critérios como bondade ou amabilidade em demasia, nos dias de hoje, em que quase ninguém age de bem para benefício do alheio.

Deixamos entrar e entramos em carros, casas, e uma data de locais privados que desconhecemos o dono (como pessoa) e a origem de tais meios.

Quantos casos de rapto, violação ou morte surgiram neste tipo de situações nos últimos tempos?

O que fizemos nós para precaver tais incidentes?

Quanto tempo e de que acções dependemos para depositar confiança em um homem ou mulher que conhecemos em ocasiões do género?

Com alguma facilidade somos aliciados com bem materiais (no caso das mulheres) ou momentos de prazer sexual (no caso dos homens) e entregamo-nos sem contestar a aquilo que pode caracterizar uma emboscada, atentando contra a nossa saúde física e integridade como pessoa dentro da sociedade.


A cada nível existem limites a estabelecer em cada relação, e com o tempo ir descomprimindo e alargando os horizontes, permitindo ou não certos comportamentos ou atitudes provenientes dos outros, em relação a nós.

É preciso ter atenção e calma suficiente.

O tempo é o melhor investigador e a paciência leva-nos as maiores descobertas. Mas vale esperar um ano para descobrir o certo do que se entregar para se decepcionar em uma semana pelo errado.

Estejam conscientes e afastem-se daquilo que não vos leva para frente. Evite andar em caminhos inapropriados a sua idade ou fora do teu contexto social. 

Não experimente tudo, e se experimentares, esteja certo de que terás o autocontrole suficiente para fazer a escolha mais acertada.

Há coisas que não nos são dadas de mão beijada.

Um sábio disse que quando a oferta é de mais até o santo desconfia.

Fiquem na paz…


Por Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: Reflexão Comportamental (Brevemente) 

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