O desenvolvimento
de uma comunidade não passa simplesmente pela construção ou manutenção das
cidades ou centros urbanos. Respeitando as etnias, a cultura e principalmente
as tradições existentes no nosso país, é de salientar que há povos que têm o
campo ou as zonas rurais como o seu habitat e sua zona de conforto, onde
desenvolvem todas as suas actividades, quer seja, laboral ou de entretenimento.
Logo,
o processo de desenvolvimento não pode focar apenas o meio urbano quando tudo
depende do equilíbrio social que se pode criar entre estes dois meios
totalmente diferentes mas ligados um ao outro por vários factores como a
nacionalidade, as questões históricas, a dependência económica e de sublinhar a igualdade de direitos existentes entre os
cidadãos que habitam em um mesmo país.
Para tal, deve-se garantir a princípio que os habitantes do meio rural beneficiem de
habitação digna, educação, saúde e bens de primeira necessidade que os
possibilite desenvolver as suas actividades diárias em condições normais e em
ambiente controlado. Os cidadãos do campo devem ter a sua disposição meios que possibilitem a formação e profissionalização nas áreas que proporcionam o desenvolvimento a nível da sua comunidade bem como instrumentos que possibilitem preservar os valores culturais e enfatiza-los.
E o meu contributo baseia-se em propor soluções que visam garantir que os cidadãos habitantes no meio rural
tenham acesso contínuo e a um custo quase insignificante a aos serviços básicos e bens de primeira necessidade. É necessário que comecemos a criar linhas de pensamento que visam a estimular o desenvolvimento sustentável e a inclusão social do cidadão do campo nos mais diversos programas e projectos desenvolvidos a nível da nossa sociedade.
A qualidade de vida de uma cidadão seja na cidade ou no campo mede-se pela facilidade na aquisição dos bens de primeira necessidade bem como os serviços disponíveis que estimulam o auto crescimento económico, social e equilíbrio ambiental.
Boa Leitura!!!
Por: Emerson JC Lourenço AKA Dalton
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