quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A Santa diaba 2 (A máscara da amiga Fantasma)

Olá Pessoal, 

A semana não tem sido das melhores e ontem vi-me privado do meu computador de trabalho. Peço desculpas a quem aguardou pelo artigo do dia.

Mas hoje estou de volta para de forma simultânea dar continuidade ao Baile de Máscaras (01/09/2015) e ao Diário Feminino (31/08/2015). E desta feita, irei falar-vos sobre as meninas que compactuam em falcatruas, dando a conhecer aos pais sobre uma evento com decurso em casa de uma amiga do conhecimento dos mesmos, quando na verdade irão embarcar em uma aventura com o namorado ou amante, submetendo-se a riscos a sua integridade física ou moral.

Aqui vamos!!


A máscara da amiga fantasma.


Ainda falando das Santas diabas, num outro cenário, as mesmas mudam de máscaras e a amiga influente passa a ser fantasma e médica na presença dos pais pois será ela o pivô para o golpe da estrada. O golpe da estrada é aquele gesto que muitas das meninas colocam a mesa dos pais como um suposto final de semana em casa da amiga fantasma quando na verdade será resumido em um final de semana de luxo na estrada ou em um hotel qualquer na companhia do namorado ou amante.


E o grande sucesso deste golpe depende da motivação do namorado, pois é ele quem atiça e faz a proposta para tal evento e muito em grande parte a cumplicidade da amiga fantasma que confirma diante dos pais tal acontecimento de forma a garantir maior segurança e de uma forma mais firme prender as suas máscaras.

Como toda a aventura pode acabar bem ou mal, muitas safam-se mas outras vêem a vida terminada por aí quando os tais amantes são maníacos e predadores sexuais que nem as próprias amigas fantasmas conhecem. Mas como eles são bons pagadores e bons actores, conseguem leva-las em locais desconhecidos e desprovidos de qualquer intervenção externa a sua actividade para delas fazerem o seu objecto sexual e escrava até a morte ou a uma situação comprometedora em que o abandono em uma praia ou lixeira é a solução. 


Os pais confiam cegamente nos filhos. E este facto torna-os permissivos demais até aos desvios que de certa forma encaminham as suas filhas a perdição.

De que vale permitir que se realize um evento, disponibilizando recursos, se não será feita a devida fiscalização de tal evento?

Que justificação darás aos pais, se num dos golpes da entrada acontecer o inesperado que nem a amiga fantasma consegue justificar?

Que sentimento terás, tu como amiga, ao saber que a tua amiga foi morta com a tua cumplicidade e tu poderias evitar?


Tu como homem namorado ou amante, imagine a sua filha ou irmã na posição da mulher com quem você faz estas viagens. Irias ver com bons olhos esta prática feita por homens da tua idade?


Por Emerson JC Lourenço AKA Daltton

Em: O Baile de máscaras VS Diário Feminino
Sugerido por: Paulo Marques

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