Olá Malta Jovem...
Mais um dia de estrada e ainda na senda
das reflexões, venho falar-vos de forma breve sobre muitas das coisas que
passam pelas nossas preciosas cabeças e na maioria dos casos não
têm contribuído para a nossa evolução e crescimento como pessoas
dentro da sociedade.
Trato por lixo psicológico, todo o
pensamento que seja negativo relativamente a uma acção que leva
avante um indivíduo.
Todo o paradigma, crença prisional,
tradições retardatárias, e de certa forma todos os hábitos pessoais, propriamente
adoptados por um indivíduo ou seguido por um conjunto de indivíduos que de
certa forma nos privam de novas descobertas e de saltos para novos níveis
sociais e de consciência que de certa forma causariam algum
desenvolvimento na nossa comunidade angolana em particular e na
generalidade sobre toda África.
Todos temos as nossas prisões psicológicas...
Todos temos a nossa lixeira psicológica e
uns mais do que os outros, partindo da educação e dos costumes adquiridos na
zona de vivência em que nos inserimos e os meios sociais que frequentamos. Começamos pelos hábitos, desde as músicas
que ouvimos, a forma como escrevemos, os locais que frequentamos e a forma como
interagimos dentro dos mesmos.
O mais pobre terá paradigmas sobre os mais
ricos e vive-versa. Os menos desenvolvidos terão algum medo ou receio sobre o
desenvolvimento pela mudança que lhe poderá introduzir.
Os menos criativos
serão pouco ousados em pensar pelo facto de se limitarem por mitos tradicionais
e as crianças irão aceitar tudo que lhes for dito sobre não fazer alguma coisa
pelo facto não possuírem a liberdade para contestar ou investigar a respeito do
que lhes foi dito. O Habitante da periferia não se sentirá digno de frequentar
locais da cidade grande por imaginar inúmeras restrições ou condições que o
impossibilitam de lá estar.
uma imagem curiosa
E por outro lado, o habitante da grande cidade terá
algum medo em transitar nas periferias pelo facto de ter em consciência sobre o
perigo iminente que lá ronda. Todos estes factos de certa forma contribuem para
a limitação que muito existe nas nossas sociedades.
Admite-se que as restrições existem. Mas
as mesmas não são o bicho que é retratado por todos. Cada um, independente do
local em que se situa e da educação ou condição social que ostenta, possui o
livre arbítrio e a capacidade de pensar para criar ou pensar para agir. Logo, a
superação de um paradigma ou a extinção de um mito, depende exclusivamente do
acto de investigação, análise e se possível experimentação, a fim de
saber de forma pessoal sobre a veracidade daquilo em que acreditamos.
O conhecimento não tem limite...
Busque por pensamentos saudáveis e elimine
o máximo de paradigmas e mitos possíveis em sua cabeça. Caso haja alguma
dificuldade, peça ajuda a bíblia que tudo sabe ou a alguém cuja experiência
seja notável para as tuas aspirações.
Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton
Em: Reflexão Comportamental
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