olá pessoal, venho mais uma vez partilhar com vocês um dilema que muito passa pela nossa sociedade.
Conduta que nós como a maioria absoluta seguimos hoje em dia.
Conduta que nós como a maioria absoluta seguimos hoje em dia.
A maioria é aquela que prefere
viver na indiferença e nada faz para mudar algo na comunidade em que está
inserido.
A maioria dos pais limita-se a
impor restrições e a cultivar tabus na mente dos seus educandos, deixando de
lado a boa educação na sua essência, não dando alas para o livre arbítrio ou
liberdade de escolha. Fazendo da crítica o verdadeiro sermão e os valores
monetários o motivo do sorriso dos filhos. O trabalho ocupa-lhes a semana e o
pouco tempo que têm desperdiçam normalmente em actividades com os amigos e não
propriamente a revisar a semana do filho ou a instrução dos mesmos.
As senhoras que nem senhoras são,
engravidam-se e casam-se cedo demais. Cedo demais que nem estudos ou
independência adquiriram. Cedo de mais que nem como mãe ou como esposas
conseguem se enquadrar. Cedo demais que levam uma rotina jovial demais para
quem tem sob a sua tutela um lar para apoiar um marido e educar um conjunto de
filhos. Tao cedo que O fardo da vida torna-lhes mulheres cansadas e fisicamente
aceleradas.
É desta maioria na qual eu
pertenço e faço de tudo para me libertar.
A maioria diz ser humilde mas
as palavras-chaves para o resgate de valores a maioria não aplica.
A maioria não diz por favor, a
maioria não pede licença e nem sequer diz Obrigado sempre aos favores que lhe são
feitos directa e indirectamente. A maioria faz as coisas querendo algo em
troca. A política do saldo, da micha e da gasosa.
A maioria consegue culpar o
tempo e a indisponibilidade de alguns recursos. Mas a mesma maioria esbanja
quando tem em abundância e tira férias desnecessária quando se julga dentro dos
prazos estabelecidos. Na sua maioria esquecem que a diferença traz a mudança e
evolução.
O pior de tudo é que a minoria
está dentro da maioria e quase nada se denota dos seus esforços para atingir a
camada dominante.
Por: Emerson JC Lourenço AKA Daltton
Tema extraído em conversação com Jane Marques
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