Olá pessoal, o chato está de volta!
esta semana estou a dar uma acelerada para que o livro esteja pronto até ao dia prometido, logo, mais uma vez trago para vocês um estrato do protocolo da maioria, em que me questiono sobre muitas coisas que se ocorressem na nossa sociedade, resultariam na maior manifestação rumo ao desenvolvimento pessoal e de toda a sociedade em geral. neste pequeno estrato, focarei apenas os pais, mães e os filhos como os elementos base de uma sociedade. Os seus papeis irei desenvolver mais adiante e terão a oportunidade de verificar no livro. Então aqui vai!!
Boa Reflexão!
esta semana estou a dar uma acelerada para que o livro esteja pronto até ao dia prometido, logo, mais uma vez trago para vocês um estrato do protocolo da maioria, em que me questiono sobre muitas coisas que se ocorressem na nossa sociedade, resultariam na maior manifestação rumo ao desenvolvimento pessoal e de toda a sociedade em geral. neste pequeno estrato, focarei apenas os pais, mães e os filhos como os elementos base de uma sociedade. Os seus papeis irei desenvolver mais adiante e terão a oportunidade de verificar no livro. Então aqui vai!!
Boa Reflexão!
As manifestações
em torno do que realmente interessa, que é o amor ao próximo, têm sido
limitados a um mês, ou um único dia do ano em que vivemos de forma intensa em
prole de uma causa. Passado este dia ou este mês, voltamos a normalidade onde
os comportamentos predominantes são:
· Humilhação;
· Egocentrismo;
· Ausência
de partilha;
· Ambição
· Materialismo
· Não
valorização dos outros e etc…
E afoga-mo-nos
na grande monotonia e fartura da rotina diária em que os agrados são raros e os
reconhecimentos ou homenagens nunca aparecem. Fácil é celebrar um feriado ou
dedicar uma semana a uma actividade ou comportamento cultural especifico. Mas não
é suficiente para a necessidade sentimental ou de conforto social para um ser
humano.
"O Dia da Criança"
Falamos
em dia da criança, organizamos campanhas de solidariedade e actividades que
engrandecem este ser, mas depois de Junho ou até uma parcela de Julho tudo isto
passa e voltamos a rotina habitual onde a sobrevalorização e os maus tratos são
mais frequentes.
E se
todos os dias, pelo menos uma hora fosse dedicada as crianças? Se nos preocupássemos
diariamente em parabenizar os filhos pelos bons feitos e repreendêssemos pelos
maus feitos?
Se em
pelo menos uma ou duas vezes por mês levássemos os nossos filhos ou irmão
menores, sobrinhos ou enteados a conhecer parques infantis e museus, não estaríamos a alimenta-lo de alegria e a cultivar uma boa relação entre os dois,
ou ao menos dar-lhes a oportunidade de aprender com experiências palpáveis e se
tornarem menos dependentes de meios virtuais?
Se em
todos dias, meses ou semanas visitássemos lares de infância para deixar algum
donativo ou fazer uma acção solidária qualquer que fosse? Não estaríamos a
cultivar um futuro melhor para as nossas crianças?
O dia 1
de Junho é agradável, mas para as reais necessidades de uma criança não é
suficiente.
"O dia das mulheres"
Convivemos
com mulheres na qualidade de mães, esposas, irmãs, namoradas, professoras,
amigas, colegas e todas outras relações. Diariamente estamos juntos e
partilhamos momentos de alegria e de tristeza. Mas no protocolo da maioria,
esperamos datas como o dia das mulheres, mães, avós ou namorados para
agrada-las ou homenageá-las de formas diversas.
Quase todos
agimos assim!
O contrário
não seria o mais sensato? Se agradecessemos todos os dias as mães por nos criarem
e aturarem*** como filhos e reconhecer o esforço feito por elas para garantir
sempre o bom e o melhor para a nossa manutenção diária, não seria um sinal de
gratidão ou um maior incentivo para
elas?
Se com
alguma regularidade e de forma sincera oferecermos as nossas esposas, uma rosa,
um postal com dizeres bonitos ou qualquer presente que seja, não seria uma
forma de reacender a chama que nos une e traduzir em gestos de carinho o que
mascaramos em palavras?
E se as
conversas regulares com as nossas filhas, sobrinhas e colegas fossem uma rotina
diária? Não seria uma forma de criar um ambiente mais aberto e mais próximo,
onde a liberdade de expressão e opinião feminina ganharia mais foco. Não seria
maior o controlo sobre as nossas meninas? Se desde pequenas lhes ensinarmos a partilhar
os seus pensamentos bons bem como os problemas que lhe surgem acredito que ao
longo do tempo será um beneficio pelo facto de ela ter criado o habito e
confiar os seus pensamentos aos superiores.
"O dia dos Pais"
Gabamo-nos
de ter grandes pais, no seio dos amigos, dizemos que eles (os pais) são em
grande parte a razão para a nossa existência.
Será? O teu pai sabe disso?
Porque não
lhe dizes regularmente o quanto gostas dele e que a sua importância baseia-se
no teu crescimento e desenvolvimento como pessoa? Esperas o momento da sua
morte para fazer lamentos em voz alta?
A vida
do pai também deve ser interesse dos filhos, tudo isto porque a vida é um
lançamento que parte do chão e termina no mesmo chão, ou seja, nasces e ficas
sob os cuidados dos pais, mais tarde cresces e deves cuidar dos teus pais
também!
E lá
vem o dia do pai.. Como sempre, estamos lá todos nós entusiasmados a escolher a
melhor dedicatória para agradar o papoite. Uns nem se dão este luxo sequer!
De que
nos vale ter uma série de feriados ou semanas de homenagem a diversas causas e
personagens, se depois das mesmas voltaremos a esquecer de tais causas e
personagens para voltar ao nosso protocolo da maioria?
O espírito de todas as datas festivas ou feriados sempre podem ser prolongados e feitos como uma rotina regular ou um comportamento normal do ser humano dentro de uma sociedade.
Por: Emerson JC Loureço AKA Daltton
Em o Protocolo da Maioria (disponível para download gratuito no dia 31/07/2015)
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